segunda-feira, 15 de junho de 2015

Sobre o Ácido Láctico e a sua acçao a nivel biologico no remador

Why rowing hurts - Facing fatigue and lactic acid

 
Austria's lightweight men's double exhausted at the finish line© FISA

Rowing hard hurts. There is no way around it. If you want to go fast and get faster, you have to push through pain. In fact, the fitter you become, the more pain you can handle. But what causes this pain is not as certain as it once was thought.
 
Lactic acid has been cast in the role of nemesis, as the necessary evil to higher athletic performance; not just in rowing, but in many sports over the years. The scientific knowledge, however, has advanced in recent decades and lactic acid seems to play a more complex role than is often assumed. 
              
“First of all,” explains Dr Trent Stellingwerff, lead of Innovation and Research at the Canadian Sport Institute Pacific, “we should call what we are measuring lactate and not lactic acid. Within the muscle, 99 per cent of the lactic acid (LaH) separates immediately into lactate (La-) and hydrogen ions (H+). It is the H+ that is the problem.” 
              
“Lactate is both fuel and metabolic waste product,” says Alex Hutchinson, author of the Sweat Science articles for runnersworld.com. “The body has different ways of mobilising its fuel stores and it all depends on when you need the fuel.” 
              
“When you are performing over your V02 max (maximal aerobic capacity),” says Stellingwerff, “you have to draw on anaerobic metabolism to provide the required energy. A 2000m rowing race is done at 98 to 110 per cent of power at V02 max. This is why rowers produce so much lactate.” 
              
“Professional marathoners, by comparison, run at 85-90% of V02 max and would probably never have a lactate measurement over 4 mmol (millimoles),” he says, “but in rowers it can be around 15-18 mmol and sometimes even a bit higher.” 
              
Measuring lactate, however, is an indirect measure, since it is not the lactate itself that causes the acidosis (or drop in pH inside the muscles). The hydrogen ions (H+) produced with the lactate cause the drop in the muscle’s pH. Normal pH in the body is 7.2, but can drop as low as 6.6 if it were to be measured in rowers after a race, according to Stellingwerff. 
              
“The burn you feel,” he says, “the toxic feeling you get later in races is the H+ causing the drop in pH. That sends a signal back to all the enzymes to slow and stop producing energy.” 
               
As well as directly causing a lot of pain through acidification, this drop in pH may have other effects on performance. “Because you are disrupting the normal contraction cycle of the muscle,” says Stellingwerff, “I would imagine that there could be an impact on the central nervous system as well.” 
              
“It is unclear exactly what is happening,” points out Hutchinson, “but it does appear that there are various places along the central nervous system that are responding to fatigue. If you exercise one arm very hard for instance, the other will also be tired. This non-local fatigue is mediated by the central nervous system and is one of the best pieces of evidence that fatigue isn’t just in muscles.” 
              
So, although lactate does not appear to be what is causing the 'burn.' it is what coaches and sports scientist tend to measure. But why measure it in the first place and how is the information useful?
“It’s a matter of convenience,” says Hutchinson. “Lactate is simple to measure and although it doesn’t cause the burn on its own, it does give an indirect sense of what is going on in the muscles.” 
              
“Lactate is an important molecule to measure in the right context,” says Stellingwerff, “but it can be over-measured.” Stellingwerff knows rowing well as he worked for a number of years with the Canadian senior men’s rowing team as head of physiology.
Stellingwerff identifies three situations in which a sport scientist might measure lactate in an athlete:
1) Standardised testing such as a step test to assess aerobic/anaerobic fitness
2) As a means to qualify/quantify a set workout to assess if the workout is having the desired effect
3) Regular monitoring of training adaptation and fatigue during a recurring set workout 
              
“The big thing,” says Stellingwerff, “is consistency of measuring the same thing each time. Anyone can take a lactate, but it takes a lot of time to understand what that value means. There are so many variables and you have to be careful of not just taking a lactate sample and making an assumption on that alone.” 
              
“I think when you measure lactate,” he says, “you should also be measuring heart rate (HR), the athlete’s rate of perceived exertion (RPE) and some objective external measure like boat speed. It is the integration of many variables, that might include lactate, which allows for the correct interpretation.”
“The biggest mistake possible,” says Hutchinson, “would be to take lactate measurements and say this person is or isn’t good enough. To me it is a tool to assess how an athlete is progressing over time.” 
              
So, measuring lactate may not be as all-important on its own, as is often assumed. It does. however, remain an important component of training and preparation for elite rowers in their pursuit of high performance.
 
From worldrowing site
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Sobre o Ácido Láctico


girlsrow
 
Apesar do ácido láctico ter má reputação entre a maioria dos atletas e treinadores hoje vamos perceber porquê que isso não deve acontecer. Lembro-me de sentir na pele os seus “presumíveis” efeitos quando faço séries intervaladas no remo até à exaustão ou quando faço atualmente qualquer tipo de treino intenso que estimule a sua libertação.

As sensações não são propriamente muito agradáveis durante o treino mas a verdade é que os efeitos podem ser tão benéficos que superam todo esse esforço. Se quiser saber uma forma eficaz para reverter a idade biológica e para manter a pele mais firme continue a ler.
 
Quando se fazem séries intensas, vem sempre à baila o ácido láctico e que quando o mesmo aparecia estávamos lixados, basicamente perdíamos a capacidade física de dar seguimento à tarefa em causa, pelos menos durante alguns minutos (para poder recuperar). Quem costuma treinar de forma intensa de certeza que já passou por estas situações. No entanto, aquela sensação de ardor e fadiga que sentimos não se deve ao ácido láctico, na realidade, se não fosse pelo ácido láctico, nós não seríamos capazes de continuar o exercício ou o treino, já que é ele que permite aumentar o nosso período de trabalho e diminuir a acidez muscular.
 
Porquê esta Confusão?
A deturpação destes acontecimentos surgiu em 1929 pela mão do fisiologista britânico e laureado Nobel, Archibald Vivian Hill, quando, no seu laboratório, flectiu os músculos de sapos até à fadiga e notou que o ácido láctico foi acumulando até ocorrer a falha muscular. Mas o que ele não sabia é que quando um músculo é examinado como parte de um sistema biológico completo em vez de uma forma isolada do resto do corpo, podemos constatar que o ácido láctico é processado e convertido em substrato energético para ajudar os músculos a continuar o seu trabalho.
 
O que é o Ácido Láctico?
O ácido láctico é um sub-produto orgânico do metabolismo anaeróbico (ou glicolítico, se preferirem) derivado do piruvato, que, por sua vez, deriva em primeira instância da degradação da molécula de glucose, através da glicólise (lise=separação), que decorre no citoplasma de todas as células.
Ou seja, em termos simples, a lógica é esta: a glucose divide-se em piruvato e o piruvato dá origem ao ácido láctico, quando o exercício assim o dita.
 
Exemplo no Exercício
Quando o sistema glicolítico está a funcionar rapidamente, por exemplo num sprint ou em qualquer outra atividade de alta intensidade, o nosso corpo acaba por produzir bastante piruvato e isto até é bom porque quanto mais rápida a glicólise, mais ATP (energia) podemos regenerar.
 
No entanto, este processo liberta também uma grande quantidade de iões de hidrogénio para dentro da célula, baixando o equilíbrio ácido-base do nosso sangue, ou seja, o PH do nosso sangue fica ligeiramente mais ácido. Uma vez que estas moléculas de hidrogénio podem causar fadiga rápida nos músculos, é preciso que esta libertação de hidrogénio seja tamponada (entenda-se minimizada) de forma a que a atividade muscular possa continuar. É aqui que o NAD+ (nicotinamida adenina dinucleótido) e o piruvato, os aceptores naturais de hidrogénio, vêm socorrer-nos. Ao agarrar hidrogénios tão rápido quanto possível, o NAD+ (forma oxidada) transforma-se em NADH (forma reduzida) e o piruvato transforma-se em ácido láctico, constituindo por isso um aliado à continuação do exercício físico intenso.
 
Portanto, ao contrário da opinião popular, de que o ácido láctico causa aquela sensação de ardor e fadiga muscular, a sua verdadeira função é precisamente a oposta, i.e, transportar os iões de hidrogénio (os verdadeiros causadores de fadiga muscular) para fora das células e permitir que nós continuemos a treinar intensamente e a produzir energia.
 
Uma pequena nota: o ácido láctico libertado dos músculos pode ainda ser convertido em glucose no fígado através da neoglucogénese (criação de nova glucose). Este processo de conversão de ácido láctico em glucose no fígado e de glucose novamente em ácido láctico nos músculos tem o nome de Ciclo de Cori ou Ciclo do ácido láctico.
 
Outros Benefícios do Ácido Láctico: Rejuvenescer
Além de diminuir a acidez muscular resultante do exercício físico intenso, novas investigações têm demonstrado que o ácido láctico circulante no sangue comporta-se como um composto que estimula a libertação de testosterona e hormona do crescimento, duas poderosas hormonas que vão tornar o nosso corpo mais forte, mais jovem, mais magro e mais funcional para grande parte das atividades diárias da nossa vida.
 
Mais, o ácido láctico estimula as células musculares a aumentar o número de mitocôndrias, as fábricas de produção de energia nas células. Isto significa que o corpo fica capacitado para produzir mais energia e para suportar um maior número de funções corporais.
 
Para conseguir este tipo de beneficios é necessário que o exercício físico seja intenso, é a intensidade que vai determinar os melhores resultados. Infelizmente, este tipo de resposta não acontece com o treino aeróbio de intensidade moderada como por exemplo o jogging ou mesmo as longas caminhadas na rua e/ou na passadeira. Não é por acaso que as pessoas que treinam desta forma são normalmente aquelas cuja composição corporal não sofre grandes mudanças.
 
Conclusão
Se quiser beneficiar dos efeitos espectaculares do ácido láctico, treine de forma intensa (recomendo que comece com movimentos compostos utilizando o peso corporal) e saia da sua zona de conforto (o treino tem que ser difícil). Esta é forma mais eficaz para induzir adaptações positivas no seu corpo e maximizar uma resposta hormonal favorável ao crescimento muscular, à regeneração das células e tecidos e à perda de massa gorda.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

A Bélgica - vista por uma jovem brasileira

 

Cidades para conhecer na Bélgica
 
A Bélgica infelizmente ainda é um país bem desconhecido dos brasileiros. Eu mesma antes de vir morar na Europa, pouca coisa sabia sobre o país. Pensava que a melhor cerveja era da Alemanha, o melhor chocolate da Suiça, nem fazia ideia que existia uma batata-frita tão boa quanto as belgas. Veja o post As Quatro Maravilhas da Bélgica para saber mais. E eis que tchum.. casei com um belga.
 
Não deixe que o tamanho relativamente pequeno da Bélgica te engane. Esse país, provavelmente, tem mais lugares e atrações para se ver por quilômetro quadrado do que a maioria dos outros lugares da terra. E o melhor de tudo, é muito fácil se locomover pelo país. A linha ferroviária é ampla, quase todas as cidades tem uma estação de trem. E o melhor, o inglês é amplamente falado.
O país está dividido em duas regiões: Flanders (língua holandesa) ao norte e Valônia (língua francesa) ao sul. Apesar de ser um grande dilema político para os belgas, para o viajante não vai fazer muita diferença, para não dizer nenhuma. E como você estará viajando, e o que mais quer é aproveitar, esqueça a política e se concentre na ótima gastronomia, cultura, lugares históricos e belas vilas e cidades que você vai encontrar por onde passar.
cidades para conhecer na Bélgica
Cidades para conhecer na Bélgica é o que não faltam. Visite Bruxelas, a “Capital da Europa” auto-proclamada, que é a sede da União Europeia. Passear pela magnífica Grande Place, e também ver seus grandes museus como o Magritte, dedicado ao famoso pintor surrealista belga. Fazer um passeio de barco pelos canais de Bruges e Ghent, mas não deixe de visitar tesouros como Liège, Spa (atraindo spa-frequentadores desde o século 14) e a histórica Bastogne, que ficou famosa pela Batalha de Bulge na Segunda Guerra Mundial. É incrível como um país tão pequeno pode ter tantas maravilhas e belezas.

13 cidades para conhecer na Bélgica

Antuérpia * (em neerlandês Antwerpen; em francês Anvers)
Conhecida pela sua vibrante vida noturna, seus bares e restaurantes e não esquecendo seus inúmeros festivais, Antuérpia é a “capital belga da moda.” Se compras não é a sua praia, não deixe de conhecer o centro histórico de Antuérpia, que justapõe belos edifícios medievais com marcos arquitetônicos modernos. Antuérpia é também uma cidade amante da arte com a qual o nome de Rubens está eternamente ligado. Mais de 400 anos após o nascimento deste brilhante pintor, ainda é possível ver e muito até que ponto Rubens deixou a sua marca na cidade. Vida noturna, edifícios históricos e o maior centro de diamantes do mundo, Antuérpia oferece atividades para todos os gostos. Não podendo esquecer que tem uma das estações de trem mais lindas do mundo.
cidades para conhecer na Bélgica
cidades para conhecer na Bélgica
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Bastogne * ( em neerlandês: Bastenaken, alemão: Bastenach, luxemburguês: Baaschtnech)
Nesta cidade, perto da fronteira com Luxemburgo, milhares de soldados norte-americanos morreram lutando na Segunda Guerra Mundial, durante a Batalha de Bulge. Seu legado vive nos corações e mentes dos moradores e eles encarregam-se de lembrar o sacrifício dos soldados feitos para eles e sua cidade. Na Grand Place de Bastogne, há um tanque Sherman do 11º US Divisão Blindada. Fora da cidade, fica o Mardasson Memorial, construído para honrar a memória dos 76.890 soldados norte-americanos mortos, feridos ou desaparecidos na batalha. Localizado um pouco fora de Bastogne fica a Floresta da Paz. São 4.000 árvores na floresta, plantadas para o 50º aniversário da Batalha de Bulge, que foram dedicadas aos veteranos americanos que lutaram nas Ardenas, aos combatentes belgas e todos os civis e soldados que morreram no inverno de 1944-45. Cada veterano que voltou a Bastogne em 1994 escolheu uma árvore, que terá para sempre o seu nome. O designe da Floresta da Paz é apenas visível de cima, e lembra o símbolo da UNICEF: a mãe e a criança, símbolo da ternura humana.
cidades para conhecer na Bélgica
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Bruges *(em neerlandês Brugge)
O centro histórico de Bruges está na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO e está repleto de locais interessantes. Com o centro da cidade fechado para carros, toda a beleza deslumbrante e cultura desta cidade inesquecível, pode ser facilmente explorada a pé, de barco ao longo dos canais tranquilos ou por carruagem puxada por cavalos nas ruas de paralelepípedo. Embora Bruges é uma cidade pequena, ela tem uma quantidade incrível de tesouros arquitetônicos e artísticos, folclore, lojas de chocolate, boutiques de renda e restaurantes finos. Dois lugares populares na cidade são o Beguinages (na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO, que é a casa das freiras da ordem de São Bento) e o Halve Maan Brewery, uma fábrica de cerveja de propriedade familiar e criador da famosa cerveja “Brugse Zot”.
cidades para conhecer na Bélgica
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Bruxelas * (em neerlandês: Brussel; em francês: Bruxelles)
Bruxelas está rapidamente ganhando reputação como uma das capitais europeias a se visitar. Com a sua localização central no coração da Europa, Bruxelas é facilmente acessível por via aérea ou ferroviária de alta velocidade a partir de países vizinhos. É uma metrópole internacional – um mosaico de línguas, culturas e tradições – e da casa da União Europeia, NATO e centenas de organizações internacionais. O inglês é amplamente falado, tornando-se fácil a comunicação. Bruxelas é uma cidade europeia clássica, com charme de cidade pequena e atrações cosmopolitas. Entre as atrações mais famosas estão a Grand Place, na minha opinião, a praça mais bonita da Europa medieval. Originalmente construída no século 13, a praça é um Patrimônio Mundial da UNESCO.
cidades para conhecer na Bélgica
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Basta uma curta caminhada a partir da Grand Place para chegar em outro ícone de Bruxelas, o Manneken Pis, uma pequena (bem pequena!) estátua de bronze de um menino. A estátua, um grande exemplo no sentido peculiar da Bélgica de humor, muitas vezes colocam trajes na estátua para marcar várias ocasiões e datas especiais. É meio frustrante quando você fica de frente para a estátua, mas acho que faz parte da experiência. Já o Átomo não tem como você não admirar. É incrível!
cidades para conhecer na Bélgica
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Dinant
A cidade parece que saiu de um conto de fadas, de tão linda. Dinant encontra-se ao longo do rio Meuse, próximo a Namur. As Caves de Han e a Gruta de Dinant são alguns dos atrativos naturais que trazem visitantes aqui. Essas cavernas são algumas das maiores da Europa e a mais bela está situada dentro de uma reserva de vida selvagem repleta de fauna e flora nativas. No entanto, o marco da cidade, a Igreja Colegiada de Notre-Dame ainda é a grande estrela, depois de ser parcialmente reconstruída após enormes deslizamentos de terras, assim como a Citadela que foi restaurada com vista para a cidade. Para saber mais sobre a belíssima cidade leia: CONHECENDO A BÉLGICA: DINANT
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Gante * (em neerlandês e alemão Gent e em francês Gand)
Se você perguntar a um belga, onde eles gostam de viajar (dentro do seu próprio país), muitos vão dizer-lhe sobre a simpática cidade de Gante. Com a maior parte do centro da cidade fechada para carros, eles provavelmente também vão dizer que a terceira maior cidade da Bélgica é melhor explorada em duas rodas ou de barco ao longo dos canais elegantes. Gante é uma cidade despretensiosa, com vida turística e vida local com seus estudantes universitários. Não esquecendo seus cafés, restaurantes com bons preços e energia vibrante. Em julho, por 10 dias , a cidade se anima com espectáculos de teatro, concertos, música onde os locais cantam, dançam e bebem a cerveja preferida: Stropke. Sob o olhar atento do Castelo Gravensteen ou Castelo dos Condes, a cidade possui uma ópera, 18 museus, 100 igrejas e mais de 400 edifícios históricos.
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Lovânia *(em neerlandês Leuven, em francês Louvain)
Lar da mais antiga universidade católica do mundo, Leuven é o lar de cerca de 100.000 habitantes, com quase 35.000 deles sendo estudantes que mantêm a cidade viva no período escolar. Duas ruas aparentemente intermináveis são o paraíso das compras com lojas interessantes e galerias, enquanto a região mais histórica da cidade possui lugares incríveis como o The Belfry na Igreja de São Pedro e do Grand Beguinage. Os visitantes vão encontrar muitas atividades no Mercado Grote em Leuven, onde lugares como a Prefeitura tem uma vizinhança incrível com muitos restaurantes, cafés e pubs. A sua ótima localização faz com que Leuven seja uma alternativa ideal de um bate-volta de Bruxelas.
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Liège * (em neerlandês Luik )
A maior cidade de língua francesa na Bélgica depois de Bruxelas, é uma cidade histórica situada ao longo do rio Meuse. No outono de 2009, a cidade inaugurou uma das estações de trem mais modernas na Europa. Projetada pelo arquiteto de renome mundial Santiago Calatrava, é um excelente exemplo das modernas transformações de Liège. A cidade é um tesouro se tratando de locais históricos e coleções célebres. Na beira do rio Meuse fica o Grand Curtius, que abriga a arqueologia de prestígio, artes decorativas, museus de arte religiosas e o Mosan – um museu de vidro, bem como o famoso Museu de Armamento. Na saída da cidade, os visitantes têm fácil acesso às minas Blegny e ao Cemitério Americano Henri Chapelle, o maior da Bélgica.
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Mechelen (Malines em francês)
Mechelen é uma pequena e pitoresca cidade, que é grande em charme e história. Antiga capital da Bélgica, hoje é uma cidade próspera, com várias lojas, lindos jardins e praças surpreendentemente agradáveis. Para alguns, a cidade é mais conhecida por sua escola de carrilhão, onde estudantes de todo o mundo vêm para aprender a tocar os sinos da igreja. Uma das experiências mais agradáveis e diferentes para se ter em Mechelen é sentar em um café e enquanto se bebe uma cerveja local, escutar a deliciosa música dos sinos – que parece que vêm diretamente do céu. Mechelen tem nada menos nada menos do que 336 edifícios e monumentos listados, incluindo oito igrejas góticas e barrocas do século 14 ao século 17. Ela também tem um Museu do Brinquedo e Fazenda para Crianças Tivoli e, para aqueles um pouco mais velhos, a Anker, uma das mais antigas cervejarias operacionais na Bélgica.
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Mons * (em neerlandês Bergen)
Localizada a apenas uma hora de Bruxelas, Mons é uma cidade rica em história e tradição. O edifício da câmara municipal na Grand Place de Mons, construído entre 1458 e 1477, tem uma Campanário, listado como Patrimônio Mundial da UNESCO. Van Gogh também passou algum tempo em Mons antes de ir para a Provence na França. Sua casa, um ambiente autêntico e preservado, agora abriga uma exposição permanente de reproduções e uma mostra audiovisual em várias línguas, incluindo Inglês. O evento mais importante do ano é a de Mons Ducasse, que remonta a 1349 e da Fraternidade de São Jorge. Em junho, a cidade de Mons é lotada por visitantes que vêm para assistir à encenação de São Jorge matando o dragão. Como o dragão balança o rabo no meio da multidão, espectadores tentam agarrar a cauda e puxar suas fitas, as quais trazem boa sorte. Esta festa popular é reconhecida pela UNESCO como uma obra-prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade. Em 2015 Mons será a Capital Européia da Cultura.
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Namur
A capital da região de língua francesa da Bélgica, fica ao longo do rio Meuse e está a apenas 1 hora de carro ou de trem de Bruxelas. Esta impressionante cidade fortificada está rodeado por uma das maiores fortalezas antigas da Europa, a primeira construída durante os séculos 3 e 4, e mais tarde reconstruída durante os séculos 13 e 14. Para os apaixonados por compras, a cidade é popular por suas muitas lojas. Para saber mais sobre Namur, não deixe de ler o post CONHECENDO A BÉLGICA : NAMUR
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Spa
Menos de uma hora de Liège fica a cidade de Spa. Uma pitoresca cidade belga muitas vezes referida como a “Pérola das Ardenas”, situada em um vale arborizado cercado por colinas e inúmeros rios e nascentes. Após ter dado o seu nome a todos os spas do mundo, os visitantes de toda a Europa viajavam para Spa para fazer os tratamentos de água termal de cura desde o século 14. Para alguns viajantes, uma viagem para Spa deve incluir uma visita ao relaxante Thermes de Spa (para qualquer um dos muitos tratamentos de spa moderno). Spa tornou-se uma cidade turística no século 18 por causa de suas águas termais e ainda é a casa do primeiro casino do mundo, construído em 1763 e que ainda atende aos seus visitantes. Hoje, abriga um dos festivais de música anuais mais importantes e divertidos da Valônia, Os Francopholies. Fãs de corridas de Fórmula 1 podem estar familiarizados com Spa, porque é a casa de Spa-Francorchamps, o mais pitoresco dos circuitos do Grand Prix de cada ano (sempre no final de agosto).
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Tournai * (neerlandês: Doornik)
Adjacente à França, a comunidade pitoresca e encantadora de Tournai é um excelente lugar para sair um pouco da agitação das maiores cidades da Bélgica. Mais de 2000 anos de história cultural rica pode ser explorado aqui, e esta cidade é a casa do que se acredita ser uma das mais belas igrejas do mundo – a Catedral Notre-Dame com suas cinco torres de estilo gótico e românico. Foi construída entre os séculos 12 e 13, o Santuário de Nossa Senhora. Subir no Campanário mais antigo do país não é tarefa fácil, afinal são 257 degraus. Mas a vista é a mais linda e notável da cidade. O Museu de Belas Artes tem muitas obras-primas de artistas primitivos e contemporâneos, que vão desde Campin e Rubens, à Rogier Van der Weyden e Van Gogh.
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sexta-feira, 5 de junho de 2015

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Curioso.